Às vésperas de setembro, mês mundial de conscientização da doença de Alzheimer, especialistas trazem três orientações valiosas: a primeira é que nem toda pessoa que apresenta esquecimentos frequentes tem algum tipo de demência. A seguinte é que não é toda demência que pode ser sinônimo de Alzheimer. A terceira tem relação com a maneira como o cérebro adquire e armazena informações. “Alzheimer não é só perda de memória”, destacou, na terça-feira (26), a geriatra Carla Núbia Borges, durante o programa Casa Saudável, na TV JC. Com essa declaração, a médica reforça que o comprometimento da memória, especialmente para fatos recentes, nem sempre é o primeiro sinal mais evidente da doença, o que exige um olhar mais amplo para outros pontos que podem levantar a suspeita.